A estilista argentina Alejandra Gougy reinventa meias-calças em peças de visual vintage que atendem ao maior desejo atual, a moda sustentável.
Alejandra investiga novos usos e sentidos para velhas coisas, e uma das suas mais recentes descobertas surgiu da atenção ao trabalho de uma artista plástica e amiga que usava meias de náilon para pintar sobre tela. Valendo-se da intuição, Alejandra percebeu possibilidades além das óbvias no material e, de imediato, o transportou para o guarda-roupa.
Entre experimentações, descobriu que o tecido poderia ser mesclado a arame, por exemplo, para que as formas resultassem mais rígidas. Também se deu conta que, se queimadas, as meia calças de náilon adquiriam uma textura propícia para a confecção de acabamentos estruturados. Em um clique, seus vestidos, blusas e casaquetos ganharam delicados ornamentos em meias de náilon. Em outro clique, peças inteiras foram tecidas com o material.
Foi exeprimentando que ela deu vida às primeiras criações, releituras do armário da avó que ganharam forma pela primeira vez há duas décadas e que seguem sendo atualizadas até hoje em silhuetas românticas desenhadas sob tecidos finos e delicados.
Tudo muito 1920. Mas em 2010 o trabalho da estilista incorpora a preocupação ambiental e a observação atenta ao mundo a sua volta, o que lhe permite reinventar.
Sustentabilidade e moda.... criatividade é tudo.
Alejandra investiga novos usos e sentidos para velhas coisas, e uma das suas mais recentes descobertas surgiu da atenção ao trabalho de uma artista plástica e amiga que usava meias de náilon para pintar sobre tela. Valendo-se da intuição, Alejandra percebeu possibilidades além das óbvias no material e, de imediato, o transportou para o guarda-roupa.
Entre experimentações, descobriu que o tecido poderia ser mesclado a arame, por exemplo, para que as formas resultassem mais rígidas. Também se deu conta que, se queimadas, as meia calças de náilon adquiriam uma textura propícia para a confecção de acabamentos estruturados. Em um clique, seus vestidos, blusas e casaquetos ganharam delicados ornamentos em meias de náilon. Em outro clique, peças inteiras foram tecidas com o material.
Foi exeprimentando que ela deu vida às primeiras criações, releituras do armário da avó que ganharam forma pela primeira vez há duas décadas e que seguem sendo atualizadas até hoje em silhuetas românticas desenhadas sob tecidos finos e delicados.
Tudo muito 1920. Mas em 2010 o trabalho da estilista incorpora a preocupação ambiental e a observação atenta ao mundo a sua volta, o que lhe permite reinventar.
Sustentabilidade e moda.... criatividade é tudo.
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