Na passarela, o que se viu foi mais um grande exercício dessa fusão entre os dois universos, onde formas e tecidos do surfwear servem de base para peças de alfaiataria e streetwear. Daí vêm as peças transparentes de aspecto molhado, os blazeres, calças e bermudas cheias de recortes e em tecidos sintéticos (ou com aparência de) e peças que só funcionam na praia, ou melhor, em cima da prancha.
Camisetas ultrajustas, bermudas e leggings usados para a prática do esporte aparecem combinadas com camisetões, casacos de formas amplas, numa abordagem um tanto quanto óbvia do tema. Bom mesmo eram os quatro looks de modelagem ampla em moletom e jeans que emprestavam os recortes dos trajes do surf de uma forma mais elaborada e adequada para o streetstyle que a marca se propõe. Calças com bom trabalho de volumetria na região do quadril (quase um dohti) também merecem destaque, ainda que com alguns problemas de modelagem na parte de trás.
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