Super romântica, a inspiração da Cavendish vem dos campos da China, Japão e Vietnã, bem de acordo com aquela retomada de valores e emoções mais naturais e humanas que deve pautar a moda ao longo desse ano. Mais especificamente, são os trajes com dobraduras e sobreposições das “tea pickers’ (colhedoras de chá) que servem de referência para os looks extremamente leve, de cores suaves e ultra-feminina.
Vestidos bem soltinhos, com cintura deslocada para o quadril aparecem decorados por babados, drapeados e plissados. Tecidos leves, transparentes, se sobrepõem a peças paetizadas ou texturizadas por pregas e dobraduras que resultam em franzidos ou minibabados.
Vestidos bem soltinhos, com cintura deslocada para o quadril aparecem decorados por babados, drapeados e plissados. Tecidos leves, transparentes, se sobrepõem a peças paetizadas ou texturizadas por pregas e dobraduras que resultam em franzidos ou minibabados.
Muito porcelanas, não? Segundo a crítica, as blusas muito fechadas, vestidos longos e macacões com profusão de mini babados e calças envelhecem demais os looks, deixando difícil imaginar as jovens consumidoras da marca saírem assim sem parecer versões vivas de bonecas de porcelana retros.
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