Como amamos estampas, vamos dar uma sacada no trabalho de Alexandre Gijon, ele trabalha com Alexandre Herchcovitch, nessa coleção de Inverno da Rosa Chá. Como é que funciona a criação de uma estampa? Pra Alexandre Gijon é assim: com seu Studio Estampa, ele desenvolve projetos do ladinho de estilistas (como André Lima, com quem fez uma das estampas mais demoradas de que se lembra!); cria a partir de idéias já definidas de redes (Renner e C&A inclusas) e tecelagens (que, por sua vez, fornecem tecido pra marcas grandes do Brasil); mas produz também suas próprias coleções de estampas, que podem ser adquiridas por quem bem entender.
Como é que funciona a criação de uma estampa? Pra Alexandre Gijon é assim: com seu Studio Estampa, ele desenvolve projetos do ladinho de estilistas (como André Lima, com quem fez uma das estampas mais demoradas de que se lembra!); cria a partir de idéias já definidas de redes (Renner e C&A inclusas) e tecelagens (que, por sua vez, fornecem tecido pra marcas grandes do Brasil); mas produz também suas próprias coleções de estampas, que podem ser adquiridas por quem bem entender.
“Qualquer coisa vira estampa” diz. Ou seja, suas referências podem sair de um guardanapo de bar amassado ou de um livro caro de arquitetura contemporânea. “E isso acontece com toda a criação de moda”, completa. Quando trabalhou com Reinaldo Lourenço, por exemplo, desenvolveu apliques de tecido inspirados em imagens de escadas caracol que o estilista havia levado ao ateliê. Quando trabalhou em uma confecção paulistana, fez do movimento dos fios metálicos da franja de um lenço palestino uma estampa. A inspiração? Uma icônica coleção da Balenciaga. E quanto tempo leva pra fazer uma estampa? “Depende. Tem tecelagens que me chamam com 7 ou 8 meses de antecedência, mas também trabalhei com um estilista que me ligou faltando uma semana para seu desfile”. Ah, tá.
Além de embrulhar pessoas com seu trabalho, Alexandre já teve experiências com decoração. Mas ele avisa: é algo bem diferente de estilistas que simplesmente transferem suas criações de uma blusa para uma poltrona.
“Qualquer coisa vira estampa” diz. Ou seja, suas referências podem sair de um guardanapo de bar amassado ou de um livro caro de arquitetura contemporânea. “E isso acontece com toda a criação de moda”, completa. Quando trabalhou com Reinaldo Lourenço, por exemplo, desenvolveu apliques de tecido inspirados em imagens de escadas caracol que o estilista havia levado ao ateliê. Quando trabalhou em uma confecção paulistana, fez do movimento dos fios metálicos da franja de um lenço palestino uma estampa. A inspiração? Uma icônica coleção da Balenciaga. E quanto tempo leva pra fazer uma estampa? “Depende. Tem tecelagens que me chamam com 7 ou 8 meses de antecedência, mas também trabalhei com um estilista que me ligou faltando uma semana para seu desfile”. Ah, tá.
Além de embrulhar pessoas com seu trabalho, Alexandre já teve experiências com decoração. Mas ele avisa: é algo bem diferente de estilistas que simplesmente transferem suas criações de uma blusa para uma poltrona.
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