Juliana Jabour abandonou a boneca, deixou o universo infantil para trás e foi atrás de uma moda mais afiada e mais sofisticada, embora ainda muito jovem. Saem as batas redondas balonês, os muitos babados, os laçarotes para dar lugar a uma silhueta mais seca, babados menores e menos volumosos.
No lugar de batas de malha entram vestidos de seda e cetim acompanhados de paletós e coletes, pequenas saias godês, casaquetos de pele. Paralelamente aos tecidos e à modelagem de alfaitaria, Juliana criou ótimos tricôs misturados a faixas de lantejoula cinza ou cardigãs bordados de listas de canutilhos de vidro turquesa que serão certamente campeões de venda da coleção.
Mas além das roupas a marca oferece uma bela seleção de botas curtas, amarradas em nó no tornozelo ou furadas na ponta e no cano curto. O styling de Daniel Ueda, que usou sensacionais leggings de verniz colorido (ou são de borracha brilhante?), deixou as roupas mais visíveis e ajudou a levantar alguns dos tons de bege e café com leite que empalidecem as mulheres e são difíceis de usar.Fonte: Site Chic
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